quarta-feira, 22 de julho de 2009

terça-feira, 21 de julho de 2009

Sonhador e livre


... diria que a vergonha limita-nos perante os outros. Quando estamos sozinhos essa palavra não existe, logo também o próprio sentimento deixa de ter significado. Porque daremos então importância a algo que não nos preocupa como seres individuais que somos?
Haveria certamente muitos estudos a corroborar, esta ou aquela teoria, certa para alguns, mas posta em causa por alguém que tem uma outra.
Digamos que a vergonha nos é transmitida por quem nos rodeia, para que nos possa censurar por actos menos conseguidos, ou mesmo provocatórios que eles julgam censuráveis.
Mas estes que nos apontam o dedo em sinal de reprovação também têm descuidos, azares e atitudes menos correctas. E isto dá-me um certo gozo, não que lhes vá fazer qualquer reparo, mas a justiça é feita e a injustiça saldada.
Estes sentimentos condicionam a educação que transmito aos meus filhos, tento ser o mais assertivo possível indo até contra as minhas próprias convicções, sempre com o intuito de os proteger de uma sociedade que não suporta diferenças culturais e filosóficas. Por outro lado o meu Eu continua reivindicativo, sonhador e livre.
Não fora a minha condição de pai “responsável” e chamar-me-ia revolucionário.


sexta-feira, 17 de julho de 2009

"Little donkey named It"



Once upon a time there was a donkey that was working hardly everyday, whether it was raining or sunshine. He only stopped to eat and to sleep. Day after day, he was eating always the same thing: grass already dried by the sun and the remains of its owners food,mixed with water and bran.
His bed was dark and cold, but even like that he was always dreaming everyday with green grass to eat and walk, without having to carry those heavy burdens.
He was always dreaming with a clean washed bed, with candies, which he had never tried, but thought to be good, because the children were happy when they were eating it.
One day, when he was starting to loose its strenght,they picked It up and moved it to another house. When he arrived to its new home, he cryed of happiness, because he had always dreamed about it. There was a nice couple with a beautiful, tender girl, that immediatly caressed him, what didn’t happen since he left their parents house. By her mother’s hand, she took him to the place where he would sleep and eat. It was a quite fresh clean place, with a wide window where the donkey could see one vast meadow, that looked even bigger and better than everything he dreamed about. The donkey asked the girl to pinch him, just to be certain he wasn’t sleeping. The donkey wanted the girl to jump on his back, to go together on a walk throug the vaste meadows. When they arrived from their long walk, the girl gave a chocolate cake to the donkey that eats very slowly so that he could fully taste the flavour of black spicy chocolate. He wanted to know this flavour since was a little donkey.
Since that day, the donkey and the girl became the best friends in the world and they live happily ever after.



José Rios

terça-feira, 7 de julho de 2009

Concertação social

A concertação social é um procedimento com vista à realização de um acordo tripartido, no qual o governo não desempenha um papel de árbitro ou mediador, assumindo sim uma posição de negociador junto aos demais grupos intermediários, formados para a defesa dos interesses comuns dos trabalhadores (sindicatos) e entidades patronais.

Desenho técnico

Conjunto de regras e normas que visam sistematizar a representação gráfica de objectos de forma exacta, completa e inequívoca.









quinta-feira, 2 de julho de 2009


A assertividade é algo que fazemos ou tentamos fazer naturalmente, são atitudes inatas a cada ser pensante, se é o caminho por ele escolhido.
São várias as vezes que tropeço em verbos e adjectivos perdendo desde logo a tão afamada assertividade que me tinha proposto seguir.
O simples facto de segurar uma lapiseira na mão, por si só deveria chegar para que os textos por ela escritos seguissem todas as boas normas da escrita.
Mas estas mesmas normas são por vezes olvidadas, dando espaço a devaneios linguísticos e fora da “dita normalidade”.